Pela primeira vez, os cientistas conseguiram uma gravidez de rinoceronte através de fertilização in vitro (FIV), uma técnica inovadora que pode ser a chave para salvar o rinoceronte-branco-do-norte. A subespécie criticamente ameaçada está à beira da extinção, com uma população viva de apenas dois indivíduos. Os pesquisadores do projeto BioRescue conduziram o procedimento com uma rinoceronte-branca-do-sul, uma subespécie intimamente relacionada, transferindo um embrião de rinoceronte produzido em laboratório para uma mãe de aluguel no Quênia.

Na semana passada, estava tão frio em Beaumont, Texas -com temperaturas mínimas de -8 graus Celsius- que crocodilos em toda a área foram encontrados congelados debaixo d'água, enquanto ainda respiravam. Um vídeo viral capturou imagens de um desses crocodilos completamente submerso em água congelada, exceto pelo focinho, que havia rompido o gelo. O crocodilo americano sabe que vai congelar durante a noite. Então o que ele faz é enfiar o nariz para fora da água e deixar o gelo congelar em volta do nariz. Embora possa ser uma visão estranha, é um comportamento normal para crocodilos.

O oceano está cheio de criaturas sobre as quais ainda precisamos aprender muito. Por exemplo, você sabia que algumas lulas chocam seus ovos? Mas em vez de sentarem-se sobre eles como a maioria faria, elas nadam pelo oceano carregando-os nos braços. Este comportamento único foi capturado em vídeo pela equipe do Instituto Oceanográfico Schmidt, que mais tarde compartilhou esta filmagem esclarecedora. A criatura do vídeo é uma lula-de-olhos-pretos (Gonatus onyx), uma das poucas espécies de lula conhecidas por exibir esse comportamento.

Uma cachalote curiosa e seu filhote tentaram se apresentar a uma baleia espiã robótica submersível que foi criada pela John Downer Productions para a série Spy in the Ocean, apresentado pela BBC e PBS narrada por David Tennant. Como o espião era do tamanho de um filhote, a mãe acolhedora usou sons de cliques para cumprimentar o estranho e depois deixou o seu próprio fazer o mesmo. Esta ação específica mostra a confiança entre os cachalotes e a sua necessidade de socializar, de fato, mãe e filho passam 1/4 de todo o seu tempo socializando com os demais.

Os ursos são frequentemente temidos por causa do seu tamanho. Esses animais são bem maiores, mais fortes e mais rápidos do que nós, humanos. Portanto, é justo que tenhamos um medo saudável deles. Mas, como sabemos, a maioria dos ursos não é agressiva como os filmes fazem parecer. Na maioria das vezes, eles simplesmente colocam os rabos curtos entre as pernas e fogem para as montanhas. No entanto, não dá para negligenciar se caso encontrarmos ursos zangados, ou, pior, ursas com filhotes.

Temara Brown, do Microsantuário dos Browns em Ontário, Canadá, compartilhou imagens divertidas do galo de sua casa, Steve, acordando-a persistentemente pela manhã para que ele pudesse visitar sua esposa Margaret, a galinha. Uma vez lá fora, Steve começa a correr, circulando com entusiasmo o colorido galinheiro no quintal. A dupla está junta desde 2021. Temara diz que a forma como eles se conheceram é muito especial. Ela adotou Margaret há dois anos depois que ela foi atacada por outro animal. Foi amor à primeira vista para Steve e ele ajudou a cuidar dela para recuperá-la.

Sim, é um comportamento comum das mães gatas isolarem gatinhos doentes ou fracos do resto da ninhada. Acredita-se que esse comportamento seja um instinto de sobrevivência, pois pode ajudar a prevenir a propagação de doenças ou de predadores que atacam os membros mais fracos da ninhada. Além disso, isolar o gatinho doente também pode permitir que a mãe gata forneça cuidados e atenção mais direcionados ao gatinho necessitado. Mas o que acontece quando o problema pode estar relacionado com a própria mãe que não produz leite suficiente ou a mastite pode estar afetando sua capacidade de amamentar.

Ser capaz de conversar com animais parece um sonho fictício de infância, mas parece que a humanidade acabou de dar o primeiro passo para torná-lo realidade. Pesquisadores do Instituto SETI, fundado pelos astrônomos Carl Sagan e Jill Tarter, relatam o que pode ter sido a primeira conversa entre humanos e baleias-jubarte na língua do próprio animal. Ao visitar uma área de alimentação de jubartes na costa do Alasca, os pesquisadores aproveitaram a oportunidade para estabelecer a comunicação supostamente bem sucedida entre espécies.

A maioria dos polvos tem vida curta, vivendo apenas de 1 a 4 anos. Depois que uma fêmea de polvo põe seus ovos, ela dedica a última parte de sua vida para garantir que seus filhotes tenham uma chance. Esta devoção pode parecer diferente dependendo da espécie. Em alguns casos, um polvo encontra/constrói uma toca e fixa seus ovos nas paredes ou no teto da toca, depois passa muito tempo trançando-os em correntes que funcionam como decoração da toca. As octo-mães também podem depositar seus ovos sobre ou sob rochas ou corais e depois chocá-los, protegendo-os de predadores a todo custo.

Um fotógrafo compartilhou a história -e uma foto magnífica- de seu encontro com um enorme peixe-lua do oceano, parecido com um alienígena. Mark Girardeau, do sul da Califórnia, postou a foto em sua página do Instagram que mostra a escala dessas criaturas enormes. Incrivelmente, o indivíduo que ele conheceu pesava apenas 180 quilos, pequeno para um peixe-lua. Os peixes-lua do oceano também são conhecidos como Mola mola e é bastante incomum vê-los porque vagam em águas pelágicas a quilômetros da costa; a maioria dos avistamentos ocorre em barcos.

Ficar cara a cara com a morte nunca é a ideia de diversão de nenhum animal. Estar diante de um predador mais forte, mais rápido e mais pesado é suficiente para intimidar qualquer presa. No entanto, quando se deparam com a morte, literalmente não têm nada a perder. Mas tem alguns que parecem gostar de facilitar a vida de seus predadores. Um deles é o songue (Kobus leche), também conhecido como cobo-de-leche, um antílope que vive em pântanos. Eles nadam bem e galopam com naturalidade em campos lodosos, mas tem uma certa dificuldade para se locomover em terra firme.

Yellowstone é o único lugar nos Estados Unidos onde os bisões viveram continuamente desde os tempos pré-históricos. Sabemos que eles viveram ali em séculos passados ​​devido aos fósseis, às histórias orais das tribos indígenas e às histórias dos primeiros viajantes desta região. O bisão de Yellowstone ocupou histórica e aproximadamente 20.000 km² nas cabeceiras dos rios Yellowstone e Madison. Hoje, essa distribuição está restrita principalmente ao Parque Nacional de Yellowstone e a algumas áreas adjacentes de Montana.